Sexo a três em motel de Marau ultrapassa fronteiras e causa confusão em Rondônia

Sexo a três em motel de Marau ultrapassa fronteiras e causa confusão em Rondônia

18 de fevereiro de 2020 Off Por Redação Chapeco.org



  • Uma coincidência de nomes levou uma empresária do segmento pet em Vilhena a acionar a polícia, após um vídeo pornô começar a ser compartilhado em grupo nos WhatsApp em Vilhena. As imagens mostram um homem e duas mulheres, supostamente da cidade de Marau (RS), em cenas “hard core”.

    O FOLHA DO SUL ON LINE ligou para a comerciante Cláudia Regina Mors, Gusmão, e ela confirmou que foi à polícia, junto com o marido, registrar a ocorrência, pois vem sendo confundida com a médica veterinária gaúcha que aparece no filme pornô.

    Cláudia disse à reportagem que, como sua loja tem o mesmo nome (—-) da clínica veterinária sulista cuja dona se envolveu no episódio sexual, ela vem enfrentando constrangimentos e prejuízos. “Atuo no ramo há 20 anos e tenho uma filha adolescente. Não tenho nada a ver com o que aconteceu no Rio Grande do Sul. Meu marido está tão indignado que foi comigo prestar queixa na polícia”.

    O site teve acesso ao material e as cenas do pornô caseiro são realmente impressionantes. As imagens da orgia continuam publicadas em redes sociais e sendo disseminadas atrás do WhatsApp, rendendo centenas de comentários sobre o trio gaúcho.

    Pessoas que compartilharem o material pornográfico e fizerem referências indevidas à comerciante vilhenense podem responder na justiça e, se condenadas, terão que pagar indenização por danos morais.

    A própria Cláudia divulgou a foto de sua loja e de si mesma, para mostrar a diferença entre ela e as duas mulheres que aparecem na filmagem.
    Polícia Civil de Marau apura como vídeo íntimo vazou nas redes sociais
    A Polícia Civil de Marau, município do norte gaúcho, quer saber como um vídeo íntimo de pouco mais de um minuto vazou e ganhou repercussão nacional na semana passada. A gravação, feita com um smartphone, mostra duas mulheres e um homem fazendo sexo em uma cama de um local que parece ser um motel.
    — Ainda não existe um inquérito aberto. Estamos, neste momento, conferindo as circunstâncias da divulgação desse vídeo. Trata-se de verificar o fato, porque pode se caracterizar um crime (de quem vazou o vídeo), e com penas consideráveis — explica o delegado Norberto dos Santos Rodrigues, ressaltando que quem compartilha também comete crime.

    Na metade da semana passada, o assunto ganhou as ruas do município de pouco mais de 44 mil habitantes. Segundo o próprio delegado, o vídeo se alastrou pela cidade via WhatsApp e virou assunto. Após as imagens viralizarem, áudios também começaram a circular com pessoas que seriam conhecidas dos envolvidos pedindo o fim do compartilhamento da gravação.
    O delegado disse que foi questionado por pessoas de outros Estados sobre o vídeo.
    Rodrigues explica ainda que a polícia está procedendo a averiguação com cautela em razão dos envolvidos e de seus familiares. A expectativa é de que essa fase da investigação leve mais uma semana.
    Com informações infoco