Polícia Civil investiga furto de climatizadores cometido por funcionário de comércio em Chapecó

Polícia Civil investiga furto de climatizadores cometido por funcionário de comércio em Chapecó

12 de março de 2024 Off Por Editor



  • A Polícia Civil investiga funcionário que teria subtraído, mediante fraude, climatizadores da empresa na qual presta serviços.

    Segundo apurado até o momento, o funcionário teria realizado a venda de dois aparelhos a um cliente da loja, por meio do telefone comercial desta, e, no entanto, utilizado máquina de cartão de uso pessoal (Mercado Pago) para receber o respectivo pagamento.

    Ainda de acordo com o procedimento investigativo, o funcionário/investigado teria retirado os aparelhos do estoque da loja sem emitir nota fiscal e teria solicitado uma tarde de “folga” do trabalho para “tratar de assuntos pessoais”, quando, juntamente com terceira pessoa, dirigiu-se até a casa dos clientes para instalar os climatizadores – sem, no entanto, possuírem conhecimento para fazê-lo, tendo danificado um dos aparelhos.

    Descontentes com a situação, os clientes contataram a empresa, momento em que o proprietário do comércio constatou que não havia registro de saída dos equipamentos no controle do estoque.

    Consta do procedimento que o investigado, ao ser questionado pelo empregador, informou a venda e declarou que iria faturar a compra, tendo posteriormente emitido a nota fiscal dos produtos e, com o intuito de mascarar sua ação, efetuou o pagamento do respectivo valor à empresa por meio de Pix de sua própria conta.

    Segundo declarou o comerciante, no dia seguinte o investigado teria novamente furtado um terceiro aparelho, mediante fraude, a fim de substituir aquele danificado, sendo que novamente não obteve sucesso na instalação.

    A vítima declarou que os dois climatizadores em funcionamento permaneceram na residência dos clientes e que, questionado o investigado acerca do aparelho danificado, este confessou estar de posse de referido objeto.

    O investigado foi afastado da empresa e o objeto restituído ao proprietário.

    A investigação segue junto à 2ª Delegacia de Polícia de Fronteira de Chapecó a fim de apurar o prejuízo sofrido pelo comerciante.