Saiba quem era a professora que morreu em colisão na SC-283 em Guatambu

Saiba quem era a professora que morreu em colisão na SC-283 em Guatambu

9 de julho de 2025 Off Por Editor



  • Mariana morreu no local antes da chegada do socorro

    Foi identificada como Mariana Furini, de 37 anos, a professora que morreu em uma colisão frontal entre um carro e um caminhão, na SC-283, em Guatambu, no Oeste catarinense. O acidente ocorreu no final da tarde de ontem terça-feira (8). Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária (PMRv), a colisão ocorreu no km 106 da rodovia, entre um Renault Sandero com placas de Nonoai, no Rio Grande do Sul, e um caminhão Volkswagen de Planalto Alegre, também no Oeste de Santa Catarina. O caminhão era conduzido por um homem de 35 anos, que saiu ileso do acidente. A condutora do Sandero, Mariana, morreu no local antes da chegada do socorro. A perícia e a Polícia Civil também estiveram na cena da colisão. A PMRv informou que, com base nas marcas de frenagem e no ponto de impacto, o Sandero teria invadido a pista contrária, o que causou o acidente. O motorista do caminhão realizou o teste do bafômetro, que apontou resultado negativo. O caminhão teve apenas danos leves, enquanto o carro ficou completamente destruído.

    “Eterna Bili”

    Mariana Furini, especialista contábil, era conhecida na região por sua atuação como professora da Faculdade do Oeste de Santa Catarina (FAOSC), em Palmitos, além de sua especialização na área contábil. A universidade ainda não se manifestou sobre a perda. Nas redes sociais, amigos, ex-colegas de curso e familiares lamentam a perda da professora. “Meus sentimentos aos familiares. Fui colega da eterna Mariana. Grande perca saudades eterna Bili como nós chamávamos ela no colégio”, escreveu uma amiga. “Muito triste, desde criança muito dedicada aos estudos, educada e querida. Que Deus acolha e conforte o coração da família”, comentou outra conhecida nas redes. “Descanse em paz Mariana, você sempre foi uma pessoa querida que tratava todo mundo com carinho e respeito”, descreveu uma colega.