
Badminton é um diferencial nos jogos internos do Nelson Horostecki
19 de agosto de 2025Da disciplina de Empreendorismo, enviesado como produto inovador, virou “coqueluche” na pratica esportiva e é esporte querido por toda comunidade escolar na competição interna.
Nos dias 13 e 14 de agosto/2025, aconteceu a 2ª fase dos Jogos Internos do Nelson Horostecki, com as modalidades de Badminton, xadrez e tênis de mesa. O JINHO como é chamado, teve início em 2008 e é uma tradição na escola, pois oportuniza a integração entre os alunos, incentiva a prática de atividades físicas, proporciona o trabalho em equipe, resgatando valores e identidade dos envolvidos através da prática desportiva. O Badminton, modalidade que é trabalhada na escola desde 2012, foi implementada pelo professor Ademir Tonello, que trabalhou com os estudantes na disciplina de Empreendedorismo, que tinha como objetivo apresentar um produto inovador. Como o Badminton era um esporte praticado por muitas pessoas em todo o mundo, tinha uma gama de benefícios para seus praticantes e era totalmente desconhecido da população chapecoense, tornou-se um grande desafio para a incubadora de negócios da escola. Em 2012, foi desenvolvido o primeiro “festival de Badminton” em Chapecó. Atualmente o Badminton está inserido no planejamento dos professores e executado pelos estudantes em seu currículo escolar. No Brasil, o Badminton iniciou sua história a partir de 1960 e em 2016 teve sua primeira participação nas Olimpíadas. Na escola hoje, a professora de educação física, Teonila Vicenzi é árbitra internacional de Badminton e os professores Ademir Tonello, Elisandra Rosseto Galli e Teura Vieira, são árbitros estaduais. Isso mostra o engajamento e a importância dessa modalidade para a instituição.
Segundo a professora Teonila Vicenzi, “o badminton oferece a oportunidade de praticar esportes ao longo da vida, são muitos os benefícios que podem ser agrupados, fisicamente, socialmente, emocionalmente e intelectualmente. Durante essa fase, percebemos a evolução dos estudantes na prática do esporte, a tomada de decisão e o prazer em fazer uma atividade física.” Para a professora Elisandra Rosseto Galli, “essa modalidade veio para contribuir na participação dos estudantes nas aulas de educação física, pois é um esporte diferente, o qual não tínhamos conhecimento e além disso, os estudantes que não gostam de jogos coletivos e de contato, se interessam e acabam se destacando. A gestão da escola reconheceu a importância desse esporte para as aulas e adquiriu materiais necessários para o desenvolvimento desta prática. Esse reflexo está presente no sucesso desta 2a fase do JINHO.
Por Keila Cristina Rodrigues Dillmann